27.11.06

Arquitectura e Limite


Na aresta dos corpos se define a arquitectura,
nas franjas de mar se conforma o território,
no traço vincado se “retalha” a folha de papel onde repousa um esquisso,
nos limiares da consciência se constrói a verdade do homem,
num preciso instante se transforma a luz em sombra,
na linha do horizonte se emoldura o céu e a terra ...
No Limite... onde tudo acaba ... onde tudo começa...
onde tudo se transforma...


(João Borges, 2006)